John Locke e sua Bibliografia.
1 INTRODUÇÃO
A idéia principal desse trabalho, é entender a Teoria do
Conhecimento de locke, que é abordada pela Filosofia, uma disciplica escolar, que
tem seu foco na Epistemologia.
Para alcançar o limite do conhecimento humano, John Locke se
dedica a um estudo avançado sobre nossos sent3.2 TEORIA DA TABULA RASA. idos e experiências, e de como vão
interferir na nossa mente. É atraves de seus estudos relacionados ao ser humano
que o mesmo acaba descobrindo que nossos sentidos e experiências adquiridas,
estão ligados e formam o nosso conhecimento, nomeando de empirismo, que será o
tema abordado nesse trabalho.
John Locke em sua idéia de empirismo, afirma que o conhecimento
vem através dos nossos sentidos, porém a um leve dúvida em relação a isso, pois
nossos sentidos sempre estão certos? Qual é a verdadeira forma de adquirir o
conhecimento? Qual é o limite da nossa mente? Para responder e resolver todos
esses debates, Jonh Locke, imagina que a mente humana é como uma tabula rasa,
e que cada experiência adquirida forma o nosso conhecimento.
Para John Locke, seu maior objetivo era chegar ao limite do
conhecimento, ver até onde somos capazes de imaginar. O objetivo geral desse
trabalho será descobrir como capturamos as informação e criamos nosso
conhecimento, segundo Locke.
Através desse trabalho solicitado pelo professor da disciplina de
filosofia, do 2° ano de administração, vamos focar na importância do conhecimento,
e de conhecer tudo aquilo que o abrange.
Os dados presentes nesse trabalho sobre o conhecimento humano,
serão transmitidos através de pesquisas acadêmicas, bibliograficas, livros, video
aulas e artigos, a onde o autor descreve seu estudo sobre o empirismo.
A partir dos estudos afirmados por John Locke, apresentaremos
nesse trabalho um pouco de sua vida, e de suas criaçãoes: Empirismo e a tabula
rasa. Dividiremos esse trabalho nos capitulos: John Locke, Obras de John Locke,
Origem Do conhecimento segundo John Locke e Teoria da Tabula Rasa.
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2 JOHN LOCKE
John Locke nasceu na cidade de Winston no dia 29 de agosto de
1632. Foi um Filósofo Inglês liberal, médico e secretário de condes. Sua forma de
pensar se dirigia no campo político, econômico e na área da Epistemologia o qual
foca em pesquisas científicas que estudam temas relacionados aos problemas da
origem do conhecimento. Estudante de filosofia, medicina, ciências naturais, se
tornou professor de grego, filosofia e retorica. Criador da Escola Empirismo
Britânico, afirmando que a forma verdadeira de alcançar o conhecimento não seria
pela razão, e sim através das experiências presentes em nossas ideias. Em 1696 foi
nomeado ministro do comércio, ficando nomeado até 1700 por motivos de saúde.
Em 1658 recebeu um título de Master of Arts. Morreu no ano de 1704 com 72 anos,
sem deixar herdeiros.
Era a favor do Liberalismo Político, termo contra o absolutismo,
surgido na época da revolução Francesa e Americana. Seu principal tema abordado
era uma necessidade de um governo democrático, entre suas ideias estão à
preocupação com a vida e os direitos humanos. Seu fim foi temporário, acaba depois
da primeira Guerra Mundial por motivos sociais, mas logo depois retoma o poder
com a segunda Guerra Mundial.
Em toda sua carreira como filósofo, John Locke tenta descobrir qual
é a fonte do conhecimento humano. Segundo os filósofos da época, já possuímos
ideias quando nascemos, são experiências referentes a vidas passadas, ao qual
servem de seguimento para novos conhecimentos, que não aprendemos chamadas
de ideias inatas. A ciência somente afirma que temos um passado em nossos genes
e sobre nossos fatores genéticos. Locke achava pouca informação dada pela ciência
e não acredita nas ideias inatas pelo fato de ser insuficientes, nada prova a respeito
do conhecimento. Pensamos sobre o seguinte fato: Se trazemos em nossas almas a
experiência de vidas passadas por qual motivo não pensamos igual? Estaria correta
se carregássemos as mesmas ideias e sensações. Locke foi, além disso, acreditava
no Empirismo uma teoria cuja sua forma de conhecimento era vindas através das
experiências, baseado nesse contexto, cria sua própria teoria do conhecimento,
chamada de Tabula Rasa.
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Locke crítica à metafísica de Aristóteles, tendo opiniões opostas a
ele. Suas principais referências foram os filósofos: John Quen, Bacon, Descantes e
Robert Boile.
Ao longo de sua vida Locke teve relacionamentos com grupos
intelectuais cartesianos, a partir desse convívio crio sua primeira obra: Ensaios sobre
o Entendimento Humano. Além desta obra Locke cria também mais três obras;
Pensamento sobre a Educação; Dois Tratados de um Governo e Cartas sobre
Tolerância.
2. OBRAS DE JOHN LOCKE E SUAS PRINCIPAIS IDEIAS.
Nas obras citadas a baixo vamos expressar um pouco de todo o pensamento
que John Locke teve ao longo de sua vida, destacando os principais elementos de
suas obras, de uma forma simples e informativa. John Locke foi um filosofo muito
importante, ele desenvolveu teorias e teses, baseando-se no conhecimento. Suas
principais ideias foram voltadas passa esse assunto. Para poder transmitir seu
conhecimento Locke escreve várias obras, expressando seus pensamentos e ideias.
Ensaios sobre o entendimento humano: Em sua primeira obra ele busca
descobrir o limite do conhecimento humano a mesma que foi publicada em 1690.
Aborda uma concepção voltada ao homem e a política, destacando que os
conhecimentos provem das experiências ligadas aos objetos externos, formando
nosso conhecimento. Diz a respeito que ninguém já nasce com um conhecimento
pronto, tendo interesse em focar em nossa mente. Um livro bem ligado à psicologia.
Para chegar a esses conceitos escritos em sua obra, Locke se dedicou
muito, chegando até a fazer experiências com crianças. Ele imaginava a mente de
uma criança e de como o conhecimento surgia nela, como era capturado todo esse
conhecimento. Pensamos em umas de suas afirmações, que diz a respeito sobre o
conhecimento humano nesse livro sobre as experiências: uma criança que ainda
esta formando seu conhecimento, ela é um ser movido por experiências, pois
quando nasce ela passa a reagir conforme as primeiras experiências vividas.
Pensamentos sobre a educação: Foi onde John Locke focou, no individuo
perante a sociedade, trabalho e na sua educação física. Afirma que o trabalho
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desenvolve a propriedade de bens que se direcionam a natureza, tendo sua
qualidade como inteligência e força. Descrevendo a importância da educação.
John, mantem seu foco na questão do conhecimento, mas agora em como ele
é vivenciado em meio à sociedade. Deste modo, ele afirma que todos terão que ter
uma educação física, que seria um comportamento no meio da sociedade que
vivemos.
Na parte do trabalho, como sabemos hoje em dia, o trabalho e uma forma de
sustento, sobrevivência, gera empregos e altos lucros. Algumas pessoas trabalham
por necessidade, outras para aumentar seu patrimônio ainda mais. Para Locke, o
trabalho é um elemento presente na sociedade onde possuímos capacidades como
a força e inteligência. Um exemplo desse contexto de força e inteligência, seria a
capacidades que precisaremos ter para desenvolver atividades relacionadas ao
trabalho, hoje em dia existe uma divisão dessas qualidades, em pessoas que
somente usam a capacidade da inteligência como o pensar, e a parte, mas braçal
que só necessita de sua força física.
Dois tratados de um governo: Nesta obra John Locke já tem uma visão para
o governo, visando sua importância e os elementos presentes no governo, ele
destaca dois aspectos importantes sobre o estado do governo.
Primeiro: Sobre os Direitos Naturais que funcionavam como uma afirmativa
natural ao qual o estado não poderia interferi na ação do indivíduo era algo que
pertencia a todos. Desta forma iria manter um equilíbrio entre governo e povo. John
Locke era contra essa intervenção no governo. Para ele o Temo governo seria
responsável pela segurança e proteção de todos, sendo assim não deveria intervim
em aspectos como a economia. Esses argumentos também estão relacionados à
questão do Liberalismo politico ao qual Locke era a favor.
Segundo: Dizia que para ter um governo ele deveria ser eleito, fazendo assim
parte das decisões do governo. Os eleitos deveriam ser homens importantes na
sociedade. Para ele a população deveria ter participação e importâncias nas
decisões do governo. Hoje em dia temos a democracia termo que se refere que as
decisões importantes para a sociedade, o meio em que se vive deve ser consultado,
sendo assim o povo teve eleger, ou votar contra ou a favor do que esta se dirigindo.
Um exemplo e o voto do povo, na hora de decidir seu presidente dos pais, estado e
cidade.
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Cartas sobre Tolerância: Foi uma obra, com pensamentos questionadores,
onde o homem faz parte de uma sociedade civil e religiosa. Apresentando termos
presentes no Iluminismo, destacando suas três ordens: a força, razão e fé.
Neste momento Locke já questiona outro ramo ao qual se envolve o
comportamento dos indivíduos na sociedade relacionados à vida civil e religiosa.
Deste modo podemos fechar a vida de John Locke com a seguinte afirmação,
foi um homem que soube dedicar seu tempo a estudos, que hoje fazem diferencias
em nossa sociedade, servem como base e exemplos a ser seguidos em sua vida.
Foram compostas de varias teorias e teses, onde soube aplicar seu tempo em
assunto que renderam muitos frutos, Locke teve interesse na politica, sociedade,
filosofia e principalmente em nosso conhecimento e tudo que o abrange, deixou
obras e registro que até hoje são admirados e estudados pelas próximas gerações.
3 ORIGEM DO CONHECIMENTO SEGUNDO JOHN LOCKE.
Qual é a origem de todas as coisas? Como o mundo começou? Qual
foi o começo de tudo? São perguntas que mechem com nossas cabeças, pois as
respostas são varias cada pessoa tem uma ideia a respeito, John Locke não se
preocupou com essas perguntas, mas sim com uma que também nos enche de
dúvidas, Qual é a fonte do nosso conhecimento? Qual é o limite das nossas
faculdades? Seguindo isso eu te pergunto: Como vamos ter o entendimento de
nossas faculdades segundo Locke? A resposta e bem simples para o filosofo será
através de nossas experiências, pois para o mesmo o que move nosso
conhecimento são elas.
Para John Locke Deus nos daria a faculdade para chegarmos aos
nossos limites, que é o nosso conhecimento final.
Qual é a origem das ideias? Como começamos a compreender o
que vemos e sentimos? Tudo começa através das experiências com um objeto
externo, qualquer experiência começa fora do individuo. Entende-se então que o
princípio de tudo nasce de nossas experiências, vem da pratica, é a percepção e
pensamento da relação sofrida com o objeto.
Para entender o nosso conhecimento sofremos experiências que
serão ligadas aos sentidos, que variam de objeto para objeto como consta em sua
teoria: A Tabula Rasa.
Deste modo a origem do conhecimento vem
através das
experiências, mas, essa é a verdadeira forma de conseguir o conhecimento? Talvez
a ciência e os demais filósofos digam outra coisa, mas para Locke é através do
empirismo.
Locke diz: que é através de experiências e sentidos. Sua afirmação
cria um pouco de dúvidas, pois nossos sentidos estão certos? Nem sempre no
nosso dia-a-dia eles estão certos, nossos sentidos variam e mudam, pode nos
enganar, mas, para Locke e em todo o seu estudo a verdadeira forma de conseguir
o conhecimento é através de nossas experiências o empirismo ou Lado Gnosilogia,
que estuda o conhecimento (origem das ideias).
Entendemos que a origem das ideias que para outros filósofos
podem vim de um mundo passado, para Locke, é a relação das experiências, pois
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se analisarmos bem, as experiências realmente formam nosso conhecimento, um
exemplo é: nossos pais são, mas vividos que nos, eles entendem, muito sobre o
mundo por estar a, mas tempo presente nele, e por já terem passado por
experiências que só iriemos passar futuramente. Quando eles falam “filho leva o
guarda-chuva porque vai chover”, foi por que já teve experiências que em dias
nublados e frios geralmente chove, mas na maioria das vesses não os escutamos,
deste modo só aprendemos e damos razão a eles, quando passamos pela
experiência de passar pela situação falada. Se não levarmos o guarda-chuva e
realmente chover vamos falar “meus pais tinha razão”. Acabamos de adquiri um
conhecimento, que nossos pais tinham e que só foi possível através da experiência
de tomar chuva.
Para Locke as experiências funcionariam desse jeito em nossa
mente.
3.1 EMPIRISMO
É uma teoria filosófica, que consiste em afimar que umas das formas
de adquirir o conhecimento vem através de nossas experiências.
Racionalismo como a palavra mesmo indica, é um termo referente a
razão, que se baseia na racionalidade. É considerado uma teoria filosófica ligada a
metafisica, e as faculdades do conhecimento. O Empirismo se coloca contra a teoria
da Racionalidade, de acordo com a tal, interfere sim no nosso conhecimento mas
não é o elemento principal da sua formação. O elemento principal seria o Empirismo.
Para a formação do nosso conhecimento o empirismo adiquiriu um papel onde qual
quer conhecimento é formado partindo de nossas experiencias.
E capturado a partir da relação externa com um objeto constituindo
nossas ideias, e apartir de nossas ideias, guardadas formamos também nossas
memorias.
Percebemos então que a origem do conhecimento para Locke vem
das nossas experiências termo referente ao empirismo que abrange a conhecimento
provido da mesma.
No contexto de empirismo e importante dizer que John Locke tinha
uma filosofia Empírica, onde acredita e se baseava nos fotos ditos sobre o
empirismo.
Já que sabemos como surge o conhecimento que vem através de
nossas experiências, Locke explica que o termo que se refere é o empirismo. Pois o
empirismo se estuda as nossas experiências, ou melhor, como o conhecimento vem
delas.
John era a favor dessa filosofia, ao qual ele adotou. Entende-se
então que quando se trata da filosofia empregada por John Locke nos referimos a
uma filosofia empírica, que tem como base nossas experiências.
3.2 TEORIA DA TABULA RASA.
Locke em sua vida passa a interpretar o mundo em sua volta. Para
poder expressar seus conhecimentos sobre a epistemologia, Locke escreve uma
teoria, que descreve nossa mente como uma folha ou uma tela em branco, sem
nenhum tipo de conhecimento ou ideia, sem ter sofrido nenhuma experiência,
totalmente limpa. Que começaria a serem preenchidas conforme teremos
experiências. As ideias formadas são guardadas formando nossas memórias. Cabe
a experiência o papel necessário para adquirirmos nosso conhecimento.
Para John Locke toda e qual forma de conhecimento começam fora
do individuo, e vai se formando através de ideias obtidas pelos nossos sentindo
chegando ao consenso final “a formação do nosso conhecimento”.
Entendemos então que: nossa mente está vazia, sem informação
nenhuma, ao trocarmos experiências começamos a ter ideias formando nosso
conhecimento.
Nossas ideias tem uma base que são os sentidos adquiridos por
experiências ligadas a objetos internos e externos. Primeiro temos as ideias externas
que são ligadas nos sentidos como: olfato, visão, audição, paladar e tato. Logo
depois aos sentidos internos: que são as ideias formadas pela nossa mente ao qual
formam informação como a duvida, em relação a nossas experiências de nossos
sentidos externos.
Agora que entendemos que as ideias fazem parte da formação do
nosso conhecimento cuja sua base é os sentidos adquiridos pelas nossas
experiências, entendemos que elas se dividem em: simples e compostas.
Ideias simples ou passivas são: Ideias ao qual conseguimos os
aspectos presentes na relação com o objeto, exemplo: identificar com o sentido da
visão a cor do objeto, seu paladar, etc..
Ideias complexas ou ativas: As ideias complexas se formam com a
junção de ideias simples chegando a um acordo final, exemplo: árvore, planta, terra,
natureza.
Dento das ideias simples temos as qualidades primarias e
secundarias. Primeiro pensamos assim, o termo qualidade se refere ao objeto que
será examinado, quando notamos aspectos próprios dos objetos como: forma,
movimento, solução, etc... Temos qualidades primarias que apresentam sinal próprio
do objeto, ao contrario disso que apresentam sinais diferentes do objeto como: os
sentidos de tato, olfato, paladar, etc... São as qualidades secundarias que não dizem
a respeito somente do objeto.
Assim como John Locke outros filósofos importantes adiquiriram
esse mesmo pensamento dentre estes estão: David Hume, John Stuarmill e George
Berretey.
CONCLUSÃO
Neste trabalho estudamos as teorias que John Locke teve para
chegar ao limite do conhecimento. Em resumo o limite do conhecimento é até onde
conseguimos chegar a ter um conhecimento geral usanso todas nossas faculdades.
A verdadeira forma de alcançar o conhecimento para Locke, vem de um conjunto
seguindo certos passos: Primeiro tudo começa tendo uma relação com o objeto
externo obtendo assim nossas experiências, colocamos todas nossas experiências
em nossa mente e formamos nossa ideias juntos com os nossos sentidos e
percepções.
Sua teoria Tábula rasa, nos confirma o que foi dito, que nossa mente
é uma folha em branco ao qual vamos preenchendo com os nossos conhecimentos,
formados a partir de nossas experiencias. As experiencias para nos humanos, é um
termo que faz com que aprendemos a partir delas. Um exemplo bem simples é:
Quando tocamos em algo que acabou de sair do fogo, e acabamos nos queimando
por estar quente, logo aprendemos que as coisas que saem do fogo, nos queimam
de inicio, desta forma tomamos cuidado e esperamos exfiriar ou pegamos com uma
toalha algo assim. Nossas experiências realmente fazem parte do nosso
conhecimeto e foi esse conceito que John Locke nos ensinou nesse trabalho, que
sim, nossas experiências infruenciam na formação do nosso conhecimento.
Conseguimos concluir com tudo isso que sim John Locke destaca
varios elemento nessesarios que compõem nosso conhecimentos, porém não são os
únicos, pois a mente humana aborda muitos outros mecanismos e formas de chegar
ao conhecimento.
Este trabalho passa a nos mostrar como nossas experiências por
mas insiginificantes que são, e passam até despercebidas estão lá formando nosso
conhecimento. REFERÊNCIAS
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